Começo pela primeira super-estrela negra, que para o ser em plena liberdade deixou o seu país natal e radicou-se em Paris desde 1925. A partir de Paris, a elegante Josephine tornou-se uma estrela internacional. Além da sua carreira, merece também ser lembrada pelo que fez durante décadas com crianças abandonadas que acolheu às dezenas no castelo onde vivia, e com quem gastou uma grande parte da fortuna que havia amealhado. Uma grande senhora, dentro e fora dos palcos.
6 comentários:
Ainda ontem à noite estive a ouvir esta mulher e pensei em colocá-la um dia destes.
Obrigada.
Transmissão de pensamento.Só o ano passado é que tive conhecimento da imensa generosidade dela com as crianças e fiquei ainda maior admirador.
E abriu caminho para o Obama na América. Lutou sempre pelos seus direitos.
Gosto imenso da Joséphine Baker.
Não assinei, descontrolei-me com tantas teclas.
Gosto dela e não sabia da sua generosidade para com as crianças que acolhera no seu castelo.
Ainda fico a admirá-la mais.
A.R.
Obrigado pela Joséphine (uma das minhas cantoras) e pelo momento escolhido, que nos dá alegria para o dia a dia.
Enviar um comentário