Out of the night that covers me,
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circunstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.
William Ernest Henley (1849-1903)
Depois de ter visto o filme de Clint Eastwood com o mesmo título do poema, um filme comovente sobre uma pessoa maravilhosa. Não conhecia este poema, nem este poeta.
5 comentários:
O poema foi retirado da net.
E o nosso Primeiro também gostou muito do filme, até passou a citá-lo em reuniões do partido. Espero que ele não ande mesmo a acreditar na comparação...
:)
Quase que não tenho ido ao cinema, mas não posso perder o "Invictus".
"I am the master of my fate: / I am the captain of my soul" é lindo e não conhecia.
Também não conhecia o poeta. Ainda não vi o filme.
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