Ontem depois de visitar um museu só me lembrei de Escher e os seus poliedros
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(...) não podemos imaginar que algures por detrás da estrela mais longínqua do céu nocturno, o espaço possa ter um fim, um limite para além do qual nada mais existe. O conceito de vácuo diz-nos ainda alguma coisa, pois um espaço pode estar vazio (...), mas a nossa força de imaginação é incapaz de apreender o conceito de nada no sentido de ausência de espaço...
in O Espelho Mágico de M.C. Escher, Bruno Ernest, 1978, p.102 (clique em Escher e encontra o site de onde retirei este trecho). Vou ter que encontrar este livro porque gostei do texto.
1 comentário:
Além de concordar com a frase e de gostar muito de Escher, ficou a curiosidade: Qual foi o Museu que a inspirou?
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