O PÁSSARO E O PEIXE... (continuação)
(...) Sabia que o lançamento da bomba pelo avião, sôbre o submarino, não era tarefa fácil; sabia que havia por emquanto, grandes dificuldades em acertar, mas também sabia que não era preciso que a bomba acertasse exactamente sôbre êle, para lhe causar talvez avarias graves. (...)
Não ignorava que os aviões quanto mais alto subissem, e isso era-lhes fácil, mais fundo viam através da água; mas não duvidava que quanto mais fundo se colocasse, mais dificilmente seria descoberto, alvejado e avariado ou afundado.
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Fernando Branco, Novelas Submarinas, Episódios Históricos de Submarinos Portugueses e Aliados Durante a Grande Guerra, Lisboa: Sá da Costa, 1936. (2ª edição), p. 52- 53.
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Nota: o português utilizado é o da época em que foi escrito o livro não o actualizei.
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