" As nossas tradições e a nossa religião admitem a poligamia, e estou convencido de que necessitamos da poligamia. Não existe uma lei a esse respeito, mas digo a toda a gente: quem quer e possa fazê-lo, que tome uma segunda esposa. Até porque na nossa república existem mais mulheres do que homens e se uma jovem ou divorciada leva uma vida desregrada pode ser morta por um irmão ou por um familiar, que matará também o seu amante. Mais vale ser uma segunda esposa do que ser assassinada. "
Se calhar mais vale emigrar...
3 comentários:
Ah! Ah! Ah!
A.R.
Que tristeza!
M.
Devo esclarecer que o riso vai para a frase do Luís Barata que teve graça.
Quanto à mensagem, tem razão M. é uma tristeza.
A.R.
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