Prosimetron

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domingo, 5 de julho de 2009

Escreva uma Nova Constituição: Constituição 2.0

«E se cada um de nós pudesse colaborar na elaboração de uma nova
Constituição?»

Vai ser lançada no próximo dia 11 de Julho a iniciativa Constituição
2.0, uma wiki criada para que qualquer pessoa possa colaborar na
elaboração de uma nova Constituição para Portugal.

O debate de lançamento será centrado nos temas levantados por si no
blogue, ou pelo twitter, as suas sugestões são muito importantes:
diga o que acha que é o assunto prioritário que deva estar numa nova
Constituição.

Pode fazê-lo aqui, adicionando um comentário:
http://constituicao20.wordpress.com/2009/06/25/temas-para-o-debate-escolha-o-seu/

Twitter hashtag: #constituicao20

Facebook: http://www.facebook.com/event.php?eid=99644001371&ref=ts

O seu contributo é fundamental!

Mais informações em http://constituicao20.wordpress.com/

DEBATE DE LANÇAMENTO: 11 de Julho 2009 no Museu das Comunicações,
Átrio da Casa do Futuro (10h às 18h)

Organização: Instituto da Democracia Portuguesa (IDP)
<http://www.democraciaportuguesa.org/>

11 comentários:

JP disse...

O que eu já lá vi é de fugir! Ao nível de propostas para estatutos de clube de bairro...

Anónimo disse...

Este JP é do género barata tonta fascista que confunde o desejo de participação com os conteúdos que se desejam.

LUIS BARATA disse...

Alguém acordou mal disposto...

Anónimo disse...

Confesso que me faz confusão esta coisa de Constituição aberta... o que é que um cidadão sem formação em leis pode sugerir?
Não me sinto capaz de tal!
Corro o risco de ser apelidada de barata tonta (fascista)...se ser consciencioso é ser tonto então sou tonta!
Fascista não sou/sou democrata.
Gosto de insectos...
A.R.

Anónimo disse...

Venho só acrescentar que tive uma disciplina no secundário que se denominava "Introdução à Política", foi leccionada por um professor com formação em Direito, advogado, e estudei a Constituição de 1976.
Já lá vai algum tempo...
A.R.

JP disse...

Barata tonta, não sei. Fascista, embora tenha sido amigo de alguns, infelizmente já desaparecidos, seguramente que não.
Agora, se quando preciso de tratar da saúde vou ao médico, qual a razão por que se julga qualquer um apto a "escrever" uma Constituição? Aprová-la ou não (vontade), é uma coisa; fazê-la (ciência), é outra.
De resto, e o teor dos "contributos" que vi só me reforçou a convicção, iniciativas similares só agravam uma pecha nacional (embora não exclusiva), a de se imaginar sempre o Texto como a solução para a realidade. Não é. O Texto é importante, mas é na prática diária que a realidade muda (para melhor ou para pior).
Mil e uma "reformas" encetadas ilustrariam este ponto.
Incidentalmente, acho a designação, de Constituição 2.0, muito atraente "comercialmente", mas historicamente imprecisa e incorrecta. Não é possível amalgamar as nossas 6 constituições numa versão 1.0 (mesmo que seja de 1.0 a 1.5 :), como se fossem comparáveis ou inseríveis num mesmo padrão único.
Mais interessante seria, creio eu, a identificação das normas e princípios constitucionais que, na opinião livre de cada qual, são obstáculo ao desenvolvimento ou se mostram perniciosos ou melhoráveis.
Este "projecto", pelo menos, levaria as pessoas a ler a sua Constituição, o que, temo bem, muito poucos tenham feito.
Lembro as bancas de Buenos Aires, com folhetos baratíssimos, mas não tontos, a divulgar as leis e a própria Constituição, a qualquer transeunte que quisesse comprar o jornal. E isto não é nada "faxista"! :)
Desculpem a extensão!

Anónimo disse...

Gostei JP.
A.R.

João Mattos e Silva disse...

Acho, eu que não sou jurista, que dar contribuições para uma constituição - desde que se tenha alguma noção do que deva ser uma constituição, não é grave. Só não vejo para que serve este exercício.
Para apresentar aos partidos quando se fizer nova revisão constitucional? Para levar as pessoas a ler a nossa e outras constituições e a, comparativamente, levar a ver que a constituição de 1976, mesmo com as diversas revisões, é anacrónica e excessiva?
Agora o comentário do anónimo sobre JP é como a constituição: anacrónico, excessivo e incompreensível!E revela o espírito dos que a fizeram e aprovaram: tudo é fascista desde que não esteja de acordo com os seus "conteúdos". Ainda existe gente desta? Parece que sim.Afinal os dinossauros não foram totalmente extintos.

Anónimo disse...

João Mattos e Silva,
Gostei da sua argumentação. Em relação a este exercício, acho-o absurdo e deve ser só para se dizer: "que vivemos num país democrata". Sim, depois devem esquecer as opiniões e escrever o que lhes dá na real gana. Ou seja a democracia é aparente e utilizada desta maneira parece-me mais grave ainda.
Num país que se encontra despolitizado como é que se pode ter consciência do que é, na sua profundidade, uma constituição?
Já estão quase extintos os animais políticos... a burocracia invadiu a política, ela está descaracterizada. Claro isto é o meu ponto de vista.
A democracia esmaga a própria democracia, daí esta onda de autoritarismo que andamos a observar.
Desculpem a extensão do comentário.
A.R.

Anónimo disse...

Aqui o blog tem muita gente convencida da sua importância e que acha que os verdadeiros monárquicos devem estar calados.
Se olharmos para a entidade que promove a 2.0, vemos que é IDP presidida por D Duarte de Bragança, esse grande português e lusófono.
Por isso acho que eles estão à vontade para propor as bases de uma nova constituição.
Chamei fascista ao senhor JP com os seus comentários depreciativos sobre o cluibe de bairro" . E qual è a aldeia dele , pode-se saber ?
Enquanto este género de mentaldiade tipo clube de bolinha não fôr ultrapassado, nada feito !
Eu lá estarei no dia 11, anónimo entre as mais de 100 pessoas que parecem ter-se inscrito. Ali´s se quiserem pormenores vejam no sítio da organização. Se houver mais gente como eles, Portugal salva-se!

Miss Tolstoi disse...

Como eles se amam...