Creio na fraternidade
há irmãos para tudo
Não há nenhum homem da minha idade
Entre os homens mais velhos do que eu
e os homens mais novos do que eu
levanto
a efémera esperança
de
uni-los
Casimiro de Brito, Corpos Sitiados, Lisboa: Iniciativas Editoriais, 1976, p. 44
1 comentário:
Abraço fraterno!
Miguel
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