O filme do ano é de 1984. Este 2010 de Peter Hyams está longe de ser uma obra-prima como o 2001 de Kubrick, mas ainda assim vê-se e revê-se, o que irei fazer nos próximos dias, com agrado. Vinte e seis anos depois, e ainda maior distância temporal do livro de Sir Arthur, o segundo da trilogia, que o inspirou, estamos bem longe de uma era espacial. A novidade dos próximos anos será certamente o turismo espacial, designadamente por conta do milionário Richard Branson que até já tem um português inscrito- aquele nortenho que pagou 200.000 euros pelo privilégio de ir ao espaço. A Guerra Fria, que era o panorama político global aquando da feitura deste filme, acabou mas continuam vivas outras rivalidades: a Nasa, a Agência Espacial Europeia, os russos e os chineses. Sem uma política espacial concertada, demorará muito até chegarmos a Europa, a ainda misteriosa lua de Júpiter. A menos que apareça algum monólito negro nos nossos céus...
1 comentário:
Gostei do filme quando o vi e achei graça tê-lo recordado!
Gosto do tema na ficção científica.
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