(...) O eng.Sócrates não herdou Portugal ( nem os Correios ), não conquistou Portugal ( nem os Correios ), não comprou nem os Correios nem Portugal ( embora aqui surjam notícias desencontradas ) . Entretanto, pretende, ele e o seu PEC, regredir civilizacionalmente 500 anos e seguir o exemplo do rei castelhano: receber uns maravedis vendendo os CTT ao que, muito plausivelmente, se poderá presumir ser um cavaleiro da sua casa.
Quando é que se despacha esta encomenda?
Este é um excerto do divertido e formativo ( pela resenha da História dos Correios em Portugal ) artigo de Ruben de Carvalho intitulado Setenta Mil Cruzados! publicado no Expresso de sábado passado.
Também partilho das preocupações de Ruben e muitos outros quanto à eventual privatização dos CTT- primeiro, porque é uma empresa pública que dá lucro ao contrário de tantas outras, segundo, porque temo pelas consequências da "liberalização do sector" designadamente no interior do país.
2 comentários:
Conhecemos o que deram privatizações de correios noutros países.
Os Correios são, mesmo, a única empresa pública que, mais coisa menos coisa, funciona bem. Devia ser mesmo a única pública.
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