A exposição Plural como o Universo sobre Fernando Pessoa, que a MR já referiu quando da sua inauguração, teve o condão de preencher o vazio que às vezes se instala. Maravilhou-me a interactividade, a presença de Pessoa que surge da penumbra dada às salas pelos coordenador e responsáveis da exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian. Para eles os meus parabéns!
A Lisboa de Fernando Pessoa pintada por Carlos Botelho.
Carlos Botelho, Lisboa, detalhe 1, 1969
Detalhe 2
Detalhe 3
Museu de Arte Contemporânea da Fundação Calouste Gulbenkian
Fernando Pessoa e o primeiro heterónimo: Chevalier de Pas, um livrinho que adoraria ter.
Fernando Pessoa e o primeiro heterónimo: Chevalier de Pas, um livrinho que adoraria ter.
2 comentários:
Tão bonitos, estes quadros de Carlos Botelho. Aliás como quase todos dele...
Felizmente que existem instituições e pessoas que ainda fazem trabalhos magníficos e que marcam a diferença.
A exposição está de facto muito bem organizada.
A tela de Botelho é linda, desdobrei-a em três detalhes e perspectivas mas esqueci-me de colocar detalhe, já o fiz.Obrigada Cláudia.
Bom Domingo! :)
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