Sábado à tarde, no Rossio. Estava um calor de «ananases». Este homem da foto de baixo devia estar a destilar com uma máscara de Zamora. Mas havia alguns vestidos dos pés à cabeça de peles.
Não sabia. Mas os indícios de José de Guimarães estão lá. E se formos mais atrás, encontrá-los-emos nos andores da procissão da Sra. da Lapinha, que se realiza no Verão, brilhantes de flores e pequenos espelhos trémulos, que parecem dar movimento aos santos. Vamos bisar em Junho..:-)
APS, Aproveito para lhe dizer que tenho ido ao Arpose, mas não consigo lá escrever. Mesmo com GoogleChrome. Não abre qualquer coisa que não entendo. Vou ver se arranjo ajuda.
Tenho imensa pena, Miss Tolstoi, porque a sua visita é sempre estimada- mesmo que silenciosa. Muito embora se perca o lado, quase sempre energético e estimulante, dos seus comentários..:-(
Para Miss Tolstoi. Então aqui vai uma possivel fórmula para conseguir entrar nos comentários do Arpose, cara Miss Tolstoi. Primeiro é antes de ir ao Arpose, abra o seu correio de Gmail e, deixando-o aberto, abra uma nova página da Internet, em que vai ao Arpose. Assim já pode escrever os seus comentários sendo só necessário activar as duas palavras de confirmação para seguir para o ar. Por vezes acontece que os computadores dos Centros de Investigação, instalados em algumas Universidades, só permitem uma interactividade de página e quando depois de escrever o comentário escreve o endereço da conta Gmail desaparece a ligação ao Arpose e o comentário que tinha escrito.
9 comentários:
Que giras!
Pensei que só havia em Trás-os-Montes e que eram tipicamente portuguesas.
Boa tarde!:)
Não sabia. Mas os indícios de José de Guimarães estão lá. E se formos mais atrás, encontrá-los-emos nos andores da procissão da Sra. da Lapinha, que se realiza no Verão, brilhantes de flores e pequenos espelhos trémulos, que parecem dar movimento aos santos. Vamos bisar em Junho..:-)
Então até junho! :)
Zamora fica a poucos quilómetros da fronteira transmontana.
APS,
Aproveito para lhe dizer que tenho ido ao Arpose, mas não consigo lá escrever. Mesmo com GoogleChrome. Não abre qualquer coisa que não entendo. Vou ver se arranjo ajuda.
Tenho imensa pena, Miss Tolstoi, porque a sua visita é sempre estimada- mesmo que silenciosa.
Muito embora se perca o lado, quase sempre energético e estimulante, dos seus comentários..:-(
Para Miss Tolstoi.
Então aqui vai uma possivel fórmula para conseguir entrar nos comentários do Arpose, cara Miss Tolstoi.
Primeiro é antes de ir ao Arpose, abra o seu correio de Gmail e, deixando-o aberto, abra uma nova página da Internet, em que vai ao Arpose. Assim já pode escrever os seus comentários sendo só necessário activar as duas palavras de confirmação para seguir para o ar.
Por vezes acontece que os computadores dos Centros de Investigação, instalados em algumas Universidades, só permitem uma interactividade de página e quando depois de escrever o comentário escreve o endereço da conta Gmail desaparece a ligação ao Arpose e o comentário que tinha escrito.
Jad, obrigada pelas indicações que vou já seguir. :)
E não é que consegui escrever?!
Obrigada, Jad!
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