Comecei a ler o livro de Benazir Bhutto: A filha do destino, um dos livros que tinha na pilha que nunca mais tem fim. O capítulo primeiro intitula-se, «O Assassínio do Meu Pai». A racionalidade, a emoção e o constrangimento dos direitos humanos, visível no trecho que escolhi, leva-nos a equacionar que a humanidade pouco muda ao longo dos tempos, apesar deste assassinato ter sido a 4 de Abril de 1979. Julgo que vou gostar deste livro escrito na primeira pessoa.
Benazir Bhutto com a mãe, Nusrat.
3 comentários:
Há famílias...: pai executado, filha assassinada.
Impressionante o que lês !
Impressionante as horas que passo no computador !
Um beijo.
MR,
Pois é.
O livro foi editado no nosso país dois anos após a morte dela, 2009 pela D. Quixote, 1ª edição. O livro em língua inglesa é de 1988.
João,
Leio mais nas férias pois o cansaço é menor.
Em tempo de trabalho demoro mais a ler um livro.
Beijinho para os dois. :))
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