A planta de que é feita a bebida.
O Museu do Absinto fica em Auvers-sur-Oise e recria a atmosfera dos cafés da Belle Époque onde o absinto, então na moda, era a bebida preferida de poetas e artistas. As obras originais que aí podemos ver fazem-nos descobrir a importância desta bebida na vida social e cultural do século XIX.
Ver mais em: http://www.musee-absinthe.com/lemusee.htm
Cartaz de Lucien Lefèvre, 1895
Cartaz de Leonetto Cappiello
Cartaz feito a aprtir de uma litografia de Van den Thurm.
5 comentários:
Interessante e instrutivo vídeo, e cartazes bem bonitos, embora eu não goste de absinto.
Bom dia!
Eu tb não gosto.
Bom dia!
Bebi só uma vez mas já foi há tantos anos que não me recordo do sabor. Isto é, será que agora gostaria?
Eu tb só bebi - experimentei! - uma vez há muitos anos e não gostei, um sabor horrendo. Nunca mais bebi.
Tenho uma garrafinha, que teve como origem Praga. A Coca-cola também fez parte dessas bebidas em moda nos fins do XIX. Com menos preconceitos está última triunfou. Absinto é como todas as bebidas "espirituosas" - "primeiro estranha-se, depois entranha-se". Mas a moral (e a saúde?) condenou o absinto.
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