O livro de que se fala, muito mais do que o arq. Saraiva, seu autor, pensaria . Processo judicial já há um, uma providência cautelar interposta por Fernanda Câncio , mas para mim o facto mais notável é estar para sair a 11ª edição ... Muito mais interessantes na minha opinião, mais do que os mexericos sobre quem dorme com quem e afins, são algumas revelações sobre os bastidores da política e sobre a nossa elite política ...
3 comentários:
Não li, não leio não lerei.
Já recebi por três vezes este livro por email. E já vai na 11.ª edição?!
Como eu. Também já o recebi por duas vezes. Há uns dias ia na 7.ª edição e até comentei como era possível o livro já ir na 7.ª edição. São aquelas edições à moda da Gradiva, que o Jad já exemplificou o que viu na Fnac em relação a um livro de José Rodrigues dos Santos: estavam quatro edições diferentes á venda na mesma livraria.
Aplico ao JAS esta história que António Alçada Baptista conta de António José Saraiva, em A peca à linha: »
O querido e saudoso António José Saraiva era surdo e usava um aparelho com pilhas que ligava e desligava. No ses tempos de comunista foi várias vezes preso. Um vez num interrogatório, o pide perguntou:
- Mas o senhor não acha que o comunismo está ultrapassado?
Ele não percebeu bem:
- O quê?
- Se o senhor não acha que o comunismo está ultrapassado?
O António José Saraiva desligou o aparelho e disse:
- Ora, estou eu aqui a gastar pilhas...»
Assim estou eu, que gasto tempo com outras inutilidades: não vou gastar tempo com este gajo.
Bom dia!
O livro de Alçada Baptista chama-se A pesca à linha.
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