Para MR: Pois é, cruzou-se com um desses "cidadões" que, infelizmente, não dominam mais dos que ca. de 100 palavras. Efeitos dos tempos e, quiçá, de uma tendência que até acha graça a uma redução humana tão amarga. Não consigo achar graça, e muito menos compreender manifestações de apoio a tamanha pobreza mental.
já pensou em algum dia ou hora que podem existir pontos de vista diferentes dos seus e nem por isso estarem errados? Repetir duas vezes a mesma palavra não é forçosamente sintoma de "pobreza mental", embora também possa ser.
Ele era português. A exclamação pareceu-me mesmo fora do contexto, mas o rapaz tinha um ar muito alegre a dizê-la. Deve dizer 'espetacular' como havia muita gente a repetir 'pá' quando eu era jovem. Tenho um amigo que era o campeão dos 'pás'. :) Bom dia a todas.
O "pá" ("question tag", chamam-lhe os ingleses) era um mero bordão, como para Eduardo Lourenço o "não é", "filosófico", no fim de quase todas as frases que diz, oralmente nos diálogos. O adolescente médio norte-americanos, dizem as estatísticas, utiliza um vocabulário paupérrimo que não excede as 50 palavras. Ora, como a "cultura" americana predomina em grande parte das novas gerações..."quod erat demonstrandum". Um bom dia!
7 comentários:
Hummm...e não é um espectáculo acertar com o caminho que se ignora quando o acaso no-lo põe na frente?
Para MR:
Pois é, cruzou-se com um desses "cidadões" que, infelizmente, não dominam mais dos que ca. de 100 palavras. Efeitos dos tempos e, quiçá, de uma tendência que até acha graça a uma redução humana tão amarga.
Não consigo achar graça, e muito menos compreender manifestações de apoio a tamanha pobreza mental.
Se calhar era estrangeiro e sabia poucas palavras...(hi! hi! hi! Estou a ser maldosa...)
Boa noite, MR:)
hmj
já pensou em algum dia ou hora que podem existir pontos de vista diferentes dos seus e nem por isso estarem errados? Repetir duas vezes a mesma palavra não é forçosamente sintoma de "pobreza mental", embora também possa ser.
Ele era português. A exclamação pareceu-me mesmo fora do contexto, mas o rapaz tinha um ar muito alegre a dizê-la. Deve dizer 'espetacular' como havia muita gente a repetir 'pá' quando eu era jovem. Tenho um amigo que era o campeão dos 'pás'. :)
Bom dia a todas.
O "pá" ("question tag", chamam-lhe os ingleses) era um mero bordão, como para Eduardo Lourenço o "não é", "filosófico", no fim de quase todas as frases que diz, oralmente nos diálogos.
O adolescente médio norte-americanos, dizem as estatísticas, utiliza um vocabulário paupérrimo que não excede as 50 palavras. Ora, como a "cultura" americana predomina em grande parte das novas gerações..."quod erat demonstrandum".
Um bom dia!
Que conversa é que se pode fazer com 50 palavras?! E mesmo com 100. Meus deuses!
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