Uma das canções de qe mais gosto por três dos meus franceses preferidos.
Escrita em fevereiro de 1954, esta canção foi interpretada por Mouloudji em maio. A guerra que estava por detrás desta canção era a da Indochina, que acabou em agosto desse ano.
«Le Déserteur [... Boris Vian] avait demandé à des tas de es de la créer, mais tous ont refusé, sauf moi. Le l'ai chantée pour la première fois le jour de la prise Diên Biên Phu [7 maio 1954]. Ça a fait tout de suite du remous. Il y a eu une interpellation à la Chambe. Le disque a été interdit d'antenne et de parution. J'ai continue à la chanter, Boris l'a reprise [... no ano seguinte], puis Pter, Paul and Mary pendant la guerre du Vietnam. [...]
«On m'a accusé alors d'avoir édulcoré Le Déserteur. Oser chanter cette chanson en pleine guerre prrouvait pourtant le contraire. Mais j'avais bien précisé à Vian qe je ne chanteri pas certains passages trop provoacteurs et trop violents, non pas que j'avais peur, mais je ne pouvais pas appeler des jeunes gens à tirer sur les gendarmes.» (Le Monde. Hors série. Paris. 2020, p. 79)
Boris Vian cantou-a em 1955 e um conselheiro municipal de Paris, Paul Faber, quis proibir a canção na rádio. A canção foi censurada a partir de 1958, com a guerra da Argélia.
3 comentários:
Sobre Boris Vian somos levados a pensar no tanto que produziu em tão curta vida. Não é qualquer que consegue ter sucesso em vários campos. A pressa de viver e deixar obra seria própria deste génio, talvez forma necessária à expansão da sua inteligência e criatividade. Parece premonitória.
Gostei muito desta excelente sequência dedicada a Boris Vian.
Desejo-lhe um bom dia.
Também gostei de fazer estes posts.
Bom dia para as duas.
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