Lisboa: Assembleia da República, 2020
A minha leitura nos quatro dias de confinamento foi esta biografia de Carlos Aboim Inglez da autoria de João Madeira, historiador que conhece bem o papel que os partidos comunistas atribuíam aos intelectuais.
Carlos Aboim Inglez entrou muito jovem para o PCP, foi várias vezes preso, funcionário clandestino do partido no interior e no exterior, bem como seu dirigente. Depois do 25 de Abril, regressa da URSS, foi deputado à Constituinte e à Assembleia da República. Foi elemento de ligação entre o partido e a sua organização juvenil, foi responsável pelo setores intelectual (que montou) e internacional do partido. Deixou colaboração em vários jornais como O Diário e Avante!
2 comentários:
Ah, "obrigou-me" a ir pesquisar para saber qual foi a música escolhida. É magnífica, não conheço quem não goste dela, até os que dizem não gostar de ópera...
Em 2002/3 conheci em Belgais um jovem pianista chamado João Aboim: será que é da mesma família?
Boa tarde!
🍂🍁
Daqui a pouco, para dar as boas noites, todos vão saber qual foi a escolha de Carlos Aboim Inglez.
Boa noite!
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