Obrigada, Jad!
Por sugestão da Justa, faço um acrescento ao post:
Lisboa: Desassossego, 2017
«De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a vacinação evita a morte de dois a três milhões de pessoas por ano em todo o mundo. É a maior conquista da medicina e da Saúde Pública.
«Mas a memória é curta, e as novas gerações já não se recordam de como, nos tempos dos nossos avós, as doenças agora evitáveis pela vacinação matavam e desfiguravam tantas pessoas. Como tal, estão a regressar estas doenças e a morrer crianças sem necessidade.
«Chegou a altura de dizer "basta!" às discussões falaciosas propagadas nas redes sociais e nos media. Argumentando com a segurança da Ciência, este livro expõe a verdade e a mentira das vacinas, para que todos possam, livre e conscientemente, ser responsáveis pela decisão de vacinar ou não vacinar.» (Sinopse da editora)
6 comentários:
Pois estaría ben ter un resumo, aínda qué supoño que quen desexe ter información vai atopala facilmente nada rede.
O marcador ten unha estética moi parecida aos antigos marcapáxinas de medicamentos.
Aperta de domingo.
Mário Cordeiro é um pediatra reconhecido. Este livro é de 2017 e penso que foi feito pouco depois de ter havido a morte de uma criança devido aos pais não a terem querido vacinar contra o sarampo. A miúda tinha uma irmã que foi imediatamente vacinada.
Seguindo a tua sugestão, vou postar a sinopse do livro.
É verdade, o marcador também me lembra alguns dos anos 1950 de propaganda a medicamentos.
Bom domingo!
Muito interesante.
Certamente o marcador lembra os antigos.
Há uns dias , não lembro em que lugar da Galiza- um juiz obrigou a vacinar uma pessoa idosa que vivia n uma residéncia, em contra da vontade da filha, mas fizeram para evitar contágios.
Bom domingo!
Acho bem. A opção seria a filha levar a mãe para casa, não?
Aqui as pessoas podem optar, mas costuma haver grande adesão à vacinação e também está a haver em relação à do Covid-19.
Agora é moda o negacionismo e estamos tramados com esses patetas.
Boa tarde!
Moitas grazas, MR. É verdade que non deberiamos olvidar o montón de persoas que morreron de enfermidades evitadas anos despois polas vacunas.
Apertas.
Esperemos que esta resulte apesar das varias mutações do vírus. Agora anda por aí a variante inglesa que é muitíssimo contagiosa. Parece que ela é presentemente responsável por 30% dos contágios, quando há dois dias era de 13%.
Bom dia!
Enviar um comentário