Morgan Neville apontou os holofotes para as cantoras que, habitualmente, se mantêm na sombra e que colabo(ra)ram como backup singers de cantores como Bruce Springsteen, Sting, Rolling Stones ou Stevie Wonder – cujos depoimentos inéditos integram este documentário.
11 comentários:
Vozes afinadas e que ajudam os cantores a brilhar, esquecidas quase sempre!
Vou ver, sem dúvida!
Bom dia
Espero que não tenham esquecido as meninas de The Great Gig in the Sky, especialmente a Clare Torry, a primeira a criar a melodia vocal para a belíssima composição de Richard Wright, o teclista dos Pink Floyd.
Bom dia musical!
🎵🎶
Não me lembro de ver Clare Torry, mas talvez lá esteja. A verdade é que não conheço a maioria destas vozes.
Deviam ter posto as vozes que acompanhavam Leonard Cohen, algumas das quais se independentizaram. Mas percebo que um filme não dá para tudo.
Para já o dia começo com Marie Laforêt. E vai continuar com Gérard Philipe, uma voz bem musical... 😉😊😉
Bom dia para as duas.
Tenho que ver e ouvir os vídeos. Mais logo.
Bom dia.
Bom dia!
Gosto da referência à Claire Torry feita pela Maria, do tema que fecha o lado A do "The Dark Side of The Moon". Recordo a Sheryl Crown que começou assim e depois deu o salto para o estrelato.
Bom sábado!
«The Dark Side of The Moon» é, para mim, o melhor LP dos Pink Floyd.
Boa noite!
Para mim também!
A maior parte das pessoas nem sabe quem é a Clare Torry e não é justo. Os PF tocaram a música sem lyrics e pediram-lhe para cantar sem palavras, ou melhor para usar a voz como se fosse um instrumento... e ela fez aquela maravilha vocal. Estavam em estúdio e foi tudo gravado à primeira e foi essa primeira gravação que saiu no disco: simplesmente extraordinário.
As únicas palavras são ditas pelo Dick Parry logo no início (mal se ouvem) e são acerca do medo de morrer (palavras que subscrevo inteiramente) e que penso muitos deveriam ler nestes tempos de pandemia.
Boa noite!
🌚
Não sabia. Sempre a aprender... 😊
Bom domingo!
Rectificação:
Troquei os nomes aos rapazes da banda: onde está Dick Parry (saxman) deve ler-se Richard Wright (keyboards).
Sorry guys!
😞
A emenda ficou feita que é o que interessa. 😊 Não há livro sem errata, e quando há é porque ou teve um revisor excecional ou não teve e alguma coisa passou...
Boa semana!
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