Barcarena: Manuscrito, 2015
«Há quem lhes chame gastrónomos, gastrófilos ou foodies. Fortunato da Câmara prefere o termo francês gourmet que deu origem a todos os outros e que nasceu para definir as pessoas que gostam de comer, aprender, de se aventurar no mundo da gastronomia, e de desfrutar do puro prazer de estar à mesa, sem arrogância, nem presunção.
«E é sem presunção que este crítico gastronómico nos traz um manual bem-humorado, para quem gosta de comida e restaurantes. Aqui não encontra listas dos restaurantes a que tem de ir antes de morrer, mas encontra as dez iguarias simples e absolutamente incríveis que não pode deixar de provar, bem como os mandamentos para retirar o máximo de prazer dos momentos que passa sentado à mesa.
«Com este livro vai viajar na história da gastronomia, ser apresentado aos principais chefes que fizeram a sua 're-evolução', ver a origem dos restaurantes e a vaidade burguesa de se ir comer fora que ainda hoje persiste à mesa, desvendar o trabalho dos críticos gastronómicos e descodificar a sua linguagem. Aprender os mecanismos que se usam para construir uma ementa, feita de pequenos truques para que o seu pedido esteja o mais próximo daquilo que o restaurante quer que seja vendido, e perceber finalmente para que servem todos os gadgets culinários de que se fala e que se calhar até tem em casa sem lhes dar uso. Vai ainda descobrir o peso de guias de restaurantes e das redes sociais em guiá-lo aos destinos onde lhe convém mais, conhecer a importância do serviço de mesa, perceber que para apreciar um bom vinho não é preciso ser um adivinho, e até surpreender-se com alguns mitos, engodos e frustrações…» (Da sinopse.)
2 comentários:
Este deve valer a pena ser lido. E também prefiro "gourmet"!
Bom dia
Não conhecia a expressão foodies...
Acho o marcador bastante engraçado.
Bom dia! Bom almoço!
Enviar um comentário