João Vieira - Réplica da minha mão direita, 1974
José M. Rodrigues - Lettera 22 - a máquina de escrever de Ernesto de Sousa, 1980-2005
Col. José M. Rodrigues
Esta exposição, que se encontra no MNAC até 26 de setembro, integra-se no conjunto de eventos ligados à comemoração do centenário do nascimento de Ernesto de Sousa e cruza documentação (correspondência, publicações, projetos) e obras de arte que foram oferecidas a Ernesto de Sousa, ao longo da vida, por alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais.
Pode ler mais aqui.
6 comentários:
Também fui lá, no Domingo passado. Achei interessante. Bom dia!
Estão lá três belas exposições.
Boa tarde!
Por acaso hoje no Metro estava um programa do dia de hoje na Gulbenkian: uma série de conferências e mesas redondas à volta de Ernesto de Sousa, sujeito multifacetado que se distinguiu em vários ramos da cultura e eu ignorava completamente. Pena só o ter visto depois de uma argolada monumental (minha, claro) e me faltar disposição. Deve ter sido interessante. Já foi sorte ter encontrado, mesmo na minha frente, o tal programa.
Há gente que foi tão especial, viveu no nosso tempo, quem sabe cruzou connosco uma vez ou outra. E não damos conta da morte como não lhe demos pela vida.
Ernesto de Sousa, pelo menos é lembrado, dedicaram-se palavras, escreveram-se textos, houve discussão. Talvez ele goste disso. A gente sabe lá de que é que os mortos gostam.
Vou consultar o programa da Gulbenkian. Obrigada!
Uma exposição a visitar. Gostava imenso de ler os textos do Ernesto de Sousa na Vida Mundial!
Muito boa tarde!
Vá ver, com tempo. Tem muito papel.😉 E aproveite para ver as outras duas.
Boa tarde!
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