Lisboa: Sextante, 2020
«Barcelona, 1968. Rufo Batalla recebe o seu primeiro encargo como jornalista: cobrir o casamento de um príncipe exilado com uma dama da alta sociedade. Coincidências e mal-entendidos levam-no a travar amizade com o príncipe, que lhe encomenda, entre outras coisas, a escrita da sua história. O opressivo ambiente da Espanha franquista leva-o a viajar para Nova Iorque, onde virá a ser testemunha dos grandes fenómenos sociais e culturais dos anos setenta: os movimentos antirracista, gay e feminista, e as novas vanguardas artísticas.» (Da sinopse)
«Em boca fechada não entra mosca; mais vale prevenir que remediar; terra onde fores ter, faz como vires fazer; não suba o sapateiro além da chinela. Estes e outros apotegmas semelhantes constituíam a norma do [...] pensamento» do pai de Rufo Batalla. (p. 45)
5 comentários:
Uma capa bem diferente da de Seix Barral. Muito gira.
Já leste?
Boas leituras!
Sempre tive vontade de ver N.Y. de uma dessas janelas (influência Hitchkockiana, penso eu...)
Grande filósofo, o pai do Rufo Batalla... 😉
Boas leituras!
Maria Luisa,
Sim, a capa é completamente diferente.
Estou a acabá-lo e estou a gostar.
Maria,
Os provérbios contêm sempre muito da experiência popular.
Boa semana para as duas.
¡ A por los otros dos de la trilogía!
A mi me encanta Mendoza.
Boa noite!
Parece que é o 1.º vol de «As Três Leis do Movimento». Acho que ainda não saiu o 2.º vol., pelo menos em português.
Boa noite!
Enviar um comentário