Pasa muy a menudo que no nos fijemos en las placas de las casas que recuerdan a antiguos moradores ilustres ¡Menuda vida la de Camille Claudel! ¡Lo que era ser mujer en aquella época, y además estar dominada por un hombre de prestigio como Rodin!
Sobretudo se passamos muita vez num mesmo lugar, habituamo-nos de tal forma que tendemos a ignorar certos pormenores e placas como essa estão no grupo. Gostei um imenso do filme sobre a vida de Camille Claudel. Abandonada por todos, internada num hospício para doentes mentais, penso como pôde resistir durante tanto tempo. E a mim que gosto da escultura de Rodin e fiquei um tempão a reparar-lhe os pormenores, deu-me vontade de lhe dar uma tareia das boas (teria de o anestesiar primeiro, ou o homem acabava comigo num ai) e metê-lo a ele, à mãe e ao irmão no hospício. Talvez lhes fizesse bem. Mas não abdico de uma surra valente, humilhava aquele malvado. Neste momento duvido até de algumas esculturas, terão sido feitas por ele?! A vida é muito injusta. Demasiado. Tanto que gostava de acreditar a pés juntos num inferno castigador. Mas a verdade é que não estou certa de que exista. Boa semana, mau grado o tom cinza que se apresenta há dias. Pode ser que chova. A terra do Alentejo agradece.
4 comentários:
Pasa muy a menudo que no nos fijemos en las placas de las casas que recuerdan a antiguos moradores ilustres ¡Menuda vida la de Camille Claudel! ¡Lo que era ser mujer en aquella época, y además estar dominada por un hombre de prestigio como Rodin!
Apertas de día gris, mais sen chuvia.
Sim, e o irmão e a mãe não eram flores que se cheirassem.
Abraço num dia cinzento e com alguma chuva. 🌧️
Sobretudo se passamos muita vez num mesmo lugar, habituamo-nos de tal forma que tendemos a ignorar certos pormenores e placas como essa estão no grupo. Gostei um imenso do filme sobre a vida de Camille Claudel. Abandonada por todos, internada num hospício para doentes mentais, penso como pôde resistir durante tanto tempo. E a mim que gosto da escultura de Rodin e fiquei um tempão a reparar-lhe os pormenores, deu-me vontade de lhe dar uma tareia das boas (teria de o anestesiar primeiro, ou o homem acabava comigo num ai) e metê-lo a ele, à mãe e ao irmão no hospício. Talvez lhes fizesse bem. Mas não abdico de uma surra valente, humilhava aquele malvado.
Neste momento duvido até de algumas esculturas, terão sido feitas por ele?!
A vida é muito injusta. Demasiado. Tanto que gostava de acreditar a pés juntos num inferno castigador. Mas a verdade é que não estou certa de que exista.
Boa semana, mau grado o tom cinza que se apresenta há dias. Pode ser que chova. A terra do Alentejo agradece.
Também gosto muito de Rodin e de Camille Claudel. Há mesmo algumas esculturas que se confundem.
Boa semana!
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