Uma flor para Sophia no seguimento do post de João Mattos e Silva.
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Max Ernst, Flor-Concha (1927)
Óleo sobre tela, 19 x 24 cm, Museo Thyssen-Bornemisza, MadridESCRITA DO POEMA
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A mão traça no branco as paredes
A negrura das letras
Há um silêncio grave
A mesa brilha docemente o seu polido
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De certa forma
Fico alheia
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Sophia de Mello Breyner Andresen, Geografia, Lisboa: Ática, 1970, p. 94
1 comentário:
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