PROSIMETRON
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Um poema para o fim da noite: O Caos do Sonho
O Caos do Sonho
Estou deitado no sonho não perturbes
o caos que me constrói
Afasta a tua mão
das pálpebras molhadas
Debaixo delas passa a água das imagens
Gastão Cruz, in
"Órgão de Luzes"
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