Fui ver Invictus e confesso que fiquei fascinada com o filme. O jogo que dizem ser de cavalheiros, mas que acho brutal, fez-me roer as unhas para que os verdes e ouro vencessem... o jogo para lá do jogo ... Devo dizer que as cores do uniforme são para mim especiais, não fosse eu do Sporting.
Invictus, o poema, o jogo, a política, um Senhor: Morgan Freeman tudo num crescendo de bom gosto e equilíbrio. Clint Eastwood, de quem sou fã por variadíssimas razões, mostrou mais uma vez que é um grande cineasta.
As cenas finais são emocionantes: a massa colectiva num grito vitorioso, a selecção neozelandesa e o grito de guerra, duas culturas em confronto onde a cor marca presença!
As cenas emblemáticas para mim, e foi difícil de escolher, foram estas:
Invictus, poem - William Ernest Henley , by Alan Bates
INVICTUS
Out of the night that covers me,
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll.
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.
William Ernest Henley
"I am the captain of my soul".
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