Esta exposição, que está no Museu da Cidade até final do mês, merece uma visita. Lá encontramos algumas figuras lisboetas nossas conhecidas, como Guedelha Palaçano, a Estanqueira do Loreto, as Manas Perliquitetes, o Luciano das Ratas, a Preta Fernanda ou Victor Palla, e outras (para mim) desconhecidas, como Madame Villaret.
Gostei da exposição. Apenas um senão: porque não fizeram catálogo? Será que estas nossas Entidades não conseguem perceber que o que fica de uma exposição é o catálogo? Que fazer um catálogo é um investimento no futuro, é serviço público.
E se não há catálogo, então a legendagem da exposição deveria ser um pouco mais completa.
Parabéns ao Museu da Cidade!
Gostei da exposição. Apenas um senão: porque não fizeram catálogo? Será que estas nossas Entidades não conseguem perceber que o que fica de uma exposição é o catálogo? Que fazer um catálogo é um investimento no futuro, é serviço público.
E se não há catálogo, então a legendagem da exposição deveria ser um pouco mais completa.
Parabéns ao Museu da Cidade!
Carolina Amália e Josefina Adelaide Brandi Guido ficaram conhecidas pelas suas toiletes «peculiares, ridículas e extravagantes» (da folha da exposição). Netas de comerciantes italianos que se fixaram em Lisboa, após a morte do pai, a vida das duas irmãs mudou, tendo falecido na miséria.
Devem a alcunha a Luís de Almeida de Melo e Castro, um boémio seu vizinho na Rua da Escola Politénica.
5 comentários:
Palavras sábias, as suas,sobre a falta de Catálogo.
Este nome: Manas Perliquitetes, lembra-me uma história infantil,não sei de onde...
Vou pedir a HMJ que faça uma investigaçãozinha.
Fico à espera, lá no «sítio do costume»...
Conhecia esta expressão pela boca do meu pai que a aplicava a umas tias...
Fiquei com vontade de ir até ao Museu da Cidade.
Só até final do mês.
E está fechada entre as 13h00 e as 14h00.
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