As leituras reflectem a nossa procura, por vezes, ao acaso, outras direccionada pela nossa vontada e outras, enfim, pela mão de outra pessoa. Conheço mal este poeta, resolvi conhecer melhor e apanhei a mão que me deram. :)
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Arpad Szenes, Alberto Lacerda, 1971
"Quero que as pátrias todas vão passear / Até ao Jardim Decente / E voltem depois não como pátrias / Mas como gente."
Retirei daqui
3 comentários:
É sempre bom que a boa poesia se propague...
O texto para que remete li-o, mas já não me lembrava dele. Gostei de o reler e como tem algumas passagens menos canónicas, atrevo-me a lembrar aqui uma "cantiga de mal-dizer" de Jorge de Sena ( as relações entre os dois parece terem sido sempre um pouco controversas) que terminava:
"...merda, merda
para o Alberto de Lacerda."
E desculpe o plebeismo.
Apesar de tudo menos mau que o célebre «morra o Dantas, morra, pim!» do Almada :-)
Achei graça ao pebleismo. Obrigada! :)
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