Dor e trabalho são o quinhão do homem mortal e não há defesa contra os maus dias.
Não há nada a esperar da beleza que em algum dia passado caíu sobre os nossos ombros. Somos somente um facto observável, tão observável como o resto da natureza.
in Os Trabalhos e os Dias.
2 comentários:
Pela Internet, daí a omissão de fonte. A mais recente tradução portuguesa é a do José Ribeiro Ferreira (2005).
Que parece ser uma boa tradução
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