Máquinas fotográficas que já tiveram o seu tempo. Budapeste, 2010.
As viagens alimentam-nos e enriquecem-nos com as impressões que nos deixam, renascemos com a procura e a descoberta. Como afirmou Victor Hugo: "Viajar é nascer e morrer a todo o instante".
Não é com uma simples viagem que ficamos a conhecer o povo que visitamos. Contudo, ficamos com uma ideia. As leituras podem aproximar-nos da identidade desse povo mas é a experiência real e a vivência que nos trazem à luz esse conhecimento.
Já visitei um número razoável de museus em diferentes países mas, foi a primeira vez que dei conta que uma máquina fotográfica pode ser encarada como uma "pessoa". Um simples objecto adquire identidade, porquê?
Já visitei um número razoável de museus em diferentes países mas, foi a primeira vez que dei conta que uma máquina fotográfica pode ser encarada como uma "pessoa". Um simples objecto adquire identidade, porquê?
A explicação é simples, para podermos fotografar as peças que mais nos interessam nos museus de Budapeste temos que adquirir um bilhete próprio que terá que ficar bem visível. Achei a ideia plausível, pelo menos deixam fotografar. Colocarei um dia destes as peças que mais atraíram a minha atenção.
1 comentário:
E com flash, como na Rússia?
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