(...) Um movimento cada vez mais acelerado de caotização está a invadir o país, afetando as subjetividades. Ninguém sabe o que vai acontecer. Não se pode ficar inerte, mas não se sabe como agir (senão salvar o que de bom tem sido feito). Nem sequer há a certeza do caos futuro, com a esperança de uma dialética que faça nascer a luz das trevas. Este setembro «do nosso descontentamento» marca, talvez por muitos anos, o fim da esperança.
Resta-nos a força de viver.
José Gil, O caos incerto, na Visão.
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