De Schumann para uma ópera contemporânea. Não pensei duas vezes: tinha de ser a minha preferida de Philip Glass, sobre o misterioso faraó monoteísta do Antigo Egipto, Akhenaton. Não sei quantas vezes já a ouvi, provavelmente para desespero de alguns vizinhos nalguns trechos, mas ainda não consegui infelizmente assistir a nenhuma representação. Mas há sempre a esperança.
Do Youtube tirei esta montagem de alguns dos momentos mais significativos:
1 comentário:
Interessante.
Sobre Akhenaton, gostei do livro de Naguib Mahfouz.
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