Rachel de Queiroz nasceu há cem anos (17 de Novembro de 1910) em Fortaleza, Brasil. Escritora, jornalista, cronista, tradutora,dramaturga, morreu com noventa e três anos, depois de um longo percurso literário e político, que lhe valeu a prisão em 1937 (no Estado Novo de Getúlio Vargas) por subversão e a queima dos seus livros e o apoio ao golpe militar em 1964, depois de se ter afastado da esquerda após o assassinato de Trotsky.
Foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras, em 1977. Recebeu inúmeros prémios literários, e entre eles o Prémio Camões, em 1993. Da sua obra ressaltam os romances "O quinze", com que estreou em 1930, "João Miguel", "Dôra, Doralina" e "Memorial de Maria Moura", de 1992 que foi adptado pela Rede Globo para uma minisérie televisiva, que obteve enorme êxito e também foi vista em Portugal.
Foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras, em 1977. Recebeu inúmeros prémios literários, e entre eles o Prémio Camões, em 1993. Da sua obra ressaltam os romances "O quinze", com que estreou em 1930, "João Miguel", "Dôra, Doralina" e "Memorial de Maria Moura", de 1992 que foi adptado pela Rede Globo para uma minisérie televisiva, que obteve enorme êxito e também foi vista em Portugal.
1 comentário:
Gosto bastante.
E escreveu um livro de cozinha giríssimo. Acho que já falei dele aqui. Se puder, hoje ainda o trarei aqui de novo.
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