Google.
Robert Louis Stevenson, cuja data de nascimento o Google hoje assinala, viu a luz do dia em 13 de Novembro de 1860, em Edimburgo.
«Engenheiro contrafeito, advogado negligente, embarcadiço e entusiasta de proezas desportivas, mesmo quando a precária saúde o aconselharia a outros ritmos, Stevenson conheceu o sucesso literário em 1883, por ocasião da edição de A Ilha do Tesouro, escrita para o seu enteado, uma criança de 12 anos. Inicialmente intitulada The Sea Cook, a acção desta novela inicia-se na Inglaterra do século XVIII, quando o pobre Jim Hawkins, órfão de pai e mãe, vê a sua vida alterada ao receber das mãos de um velho pirata um enigmático mapa com instruções para a localização de um tesouro depositado nas areias das Caraíbas. Tal como sucederia depois com John Ford no cinema, engendrador do mito do Oeste selvagem, Stevenson forjou o mito do pirata da perna de pau e papagaio no ombro – o Long John Silver – que doravante passaria a dominar o imaginário das aventuras de piratas.
«A este êxito seguiram-se O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde (1884) – inquietante viagem ao mundo das profundidades, quase adivinhando o próximo advento da moda freudiana –, a Flecha Negra (1885) e Raptado (1886), obras que passaram à posteridade ofuscando a demais produção de um autor cuja actividade se repartiu pelo teatro, pela crítica e pela poesia.
«Cativo dos trópicos e do sol, fixou residência nos mares do Sul em 1888, nas ilhas Samoa, onde escreveu as suas últimas obras: Nos Mares do Sul e Weir of Hermiston (inacabada)» e onde faleceu a 3 de Dezembro de 1894.
(http://purl.pt/301/1/o-autores-estrangeiros/oe-stevenson.html)
«Engenheiro contrafeito, advogado negligente, embarcadiço e entusiasta de proezas desportivas, mesmo quando a precária saúde o aconselharia a outros ritmos, Stevenson conheceu o sucesso literário em 1883, por ocasião da edição de A Ilha do Tesouro, escrita para o seu enteado, uma criança de 12 anos. Inicialmente intitulada The Sea Cook, a acção desta novela inicia-se na Inglaterra do século XVIII, quando o pobre Jim Hawkins, órfão de pai e mãe, vê a sua vida alterada ao receber das mãos de um velho pirata um enigmático mapa com instruções para a localização de um tesouro depositado nas areias das Caraíbas. Tal como sucederia depois com John Ford no cinema, engendrador do mito do Oeste selvagem, Stevenson forjou o mito do pirata da perna de pau e papagaio no ombro – o Long John Silver – que doravante passaria a dominar o imaginário das aventuras de piratas.
«A este êxito seguiram-se O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde (1884) – inquietante viagem ao mundo das profundidades, quase adivinhando o próximo advento da moda freudiana –, a Flecha Negra (1885) e Raptado (1886), obras que passaram à posteridade ofuscando a demais produção de um autor cuja actividade se repartiu pelo teatro, pela crítica e pela poesia.
«Cativo dos trópicos e do sol, fixou residência nos mares do Sul em 1888, nas ilhas Samoa, onde escreveu as suas últimas obras: Nos Mares do Sul e Weir of Hermiston (inacabada)» e onde faleceu a 3 de Dezembro de 1894.
(http://purl.pt/301/1/o-autores-estrangeiros/oe-stevenson.html)
1.ª ed.
[London]: Cassel & Company, 1883
Trad. de Oliveira Abrantes.
Lisboa: Inquérito, 194-
Capa ass. Stop.
Trad. de Alexandre Pinheiro Torres;
il. Gouveia Portuense.
Porto: Civilização, 1961
3 comentários:
Um dos livros que li.
É mais fácil perguntar: quem não leu?
:)
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