Jovens cantores líricos dão o mote para as vinhetas de Março. Representando um valor seguro no panorama internacional da música clássica, (ainda) não alcançaram o estrelato de vedetas como Anna Netrebko, Rolando Villazón ou Elīna Garanča, pois talvez o mundo mediático não lhes tenha dispensado a devida atenção que, sob o ponto de vista técnico, mereciam.
Sophie Koch, a meio-soprano francesa, inicia este percurso. Em 1998, deslumbrou no papel de Rosina no Barbeiro de Sevilha no Royal Opera House londrino, e, desde então, marca presença nas principais casas deste planeta: ao lado de maestros como Antonio Papano, Sir Roger Norrington, Christoph von Dohnanyi, Kurt Masur ou Zubin Mehta, actuou em Salzburgo, Munique, Milão, Viena e noutras cidades de referência no campo operático. Em breve, actuará no Werther de Massenet em Londres, acompanhada de Rolando Villazón.
Sophie Koch, a meio-soprano francesa, inicia este percurso. Em 1998, deslumbrou no papel de Rosina no Barbeiro de Sevilha no Royal Opera House londrino, e, desde então, marca presença nas principais casas deste planeta: ao lado de maestros como Antonio Papano, Sir Roger Norrington, Christoph von Dohnanyi, Kurt Masur ou Zubin Mehta, actuou em Salzburgo, Munique, Milão, Viena e noutras cidades de referência no campo operático. Em breve, actuará no Werther de Massenet em Londres, acompanhada de Rolando Villazón.
Foto: Peter Knapp
5 comentários:
Diferente. :)
Será que algum prosimetronista a vai ouvir a Londres no Werther de Massenet? :)
Não me importava, mas «contenção oblige»... não permite.
Talvez... se for acompanhado por mais prosimetronistas, melhor
Original e muito a sua cara!
Parabéns.
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