JAD e APS, pelo menos e ao que recordo.
Vi esta "notícia", aliás anúncio, no El Pais (um clique no título, sff), na altura desconhecendo se era novidade ou já história antiga. Uma busca na net indicou-me que a moda não é de hoje.
Temos, assim, selos (ou a sua reprodução), banhados ao hoje mais do que nunca valorizado, vil mas desejado, metal, de 22 quilates.
Naturalmente que a imaginação, nestas coisas "coleccionáveis" é infinda, sendo uma imaginativa fonte de receita para os mais improváveis produtores.
Neste caso, foi o misterioso reino do Butão, por sinal nas páginas dos jornais recentemente, por via do casamento do seu Rei-Dragão.
Em selos, nunca me meti. Moedas, sim, ali pelos meus 10 anos, mas de uma forma amadoríssima. Mas, quer nuns, quer noutras, sempre senti como degradação do interesse a existência de emissões, única ou cumulativamente, para coleccionador.Acho piada conhecer-se os instrumentos que serviram para trocas ou pagamento do serviço postal, à partida pelo aspecto artístico; mas, no extremo oposto, recolher moedas ou selos que nunca cumpriram a sua missão principal, nunca tendo visto um envelope num caso, ou uma carteira no outro?
2 comentários:
Obrigado, JP, pela lembrança. Creio que foi uma ex-colónia francesa (Mali?) que começou com esta excentricidade neo-riquista. E depois foi um ver se te avias...
Salve-se a sóbria dignidade do "penny black"!...
Não tenho, não tenho... Obrigado pela recordação.
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