Detalhe do auto-retrato de Albrecht Dürer, 1493, Museu do Louvre, Paris
A Primavera nas mãos de Dürer para sublinhar o regresso da estação preferida.
O (re)nascer da vida, o sol, os cheiros perfumados e o chilrear dos pássaros são as boas novas.
[Confesso que a ONU ter decretado o dia Internacional da Felicidade achei de gosto duvidoso pois a fome, as guerras e a perda de direitos leva-nos a interpelar: onde há lugar para a felicidade? ]
3 comentários:
Ana, a Primavera também é a minha estação do ano preferida.
O quadro de Dürer é genial.
Quanto ao Dia Internacional da Felicidade, parece um pouco despropositado nos dias de hoje...
Um beijinho.:))
Ana : contra a fome e as guerras teremos sempre Dürer, os pássaros, a Primavera. Isto dos " dias internacionais ", em que já há cento e tal, será sempre motivo de controvérsia mas que sirva o " dia da felicidade " para imaginarmos o que a humanidade poderia (deveria?) ser.
Cláudia,
Obrigada.
Luís,
Sim. O que deveria ser, concordo.
Beijinhos. :))
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