(...) Não nos iludamos, porém. Não será possível garantir a estabilidade da Ucrânia e preservar a sua unidade sem a colaboração da Rússia. Se a revolução ucraniana derivar para uma confrontação interna que precipite a secessão, independentemente do papel das suas forças armadas, uma incógnita, isso significaria que a UE e a Rússia entravam numa via de confrontação estratégica de consequências imprevisíveis. Para Putine, para a União Europeia e para o Ocidente.
- Luís Amado, na VISÃO .
2 comentários:
Uma visão de estadista
Pois é, mas temos a Merkel a querer enfiar-se por caminhos perigosos.
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