Considerado um perfeito exemplo da expressão da individualidade humana, e o objectivo mais elevado a que um pintor deveria aspirar, segundo defendia Jules Castagnary no Salon de 1857, Retrato alinhava modelarmente com a noção moderna de individualismo, capaz de representar, tanto o retratado, como o retratista.
Nuno Saldanha, «luminismo e “tenebrismo” – malhoa e o retrato» in Revista de História da Arte nº5 - 2008
Do tenebrismo à luz, dois retratos.
Príncipe Real Dom Luiz Filipe (1892) José Malhoa
3 comentários:
Nunca visitei a Casa Museu Bissaya Barreto :(. Gostei dos retratos!
Retratos maravilhosos!
Obrigada, a ambos.
Boa noite!:))
Enviar um comentário