Maqueta de traje (tinta e aguarela) para Dardanus, de Louis-René Boquet, na Opéra Garnier, 1768
Por ocasião dos 250 anos da morte de Jean-Philippe Rameau, a BnF e a Ópera Nacional de Paris propõem um percurso da obra lírica do músico, na exposição Rameau et la scène.
De 1733 até à sua morte em 1764, Rameau compõe uma vintena de obras para a Corte ou para a Ópera de Paris, explorando todos os géneros. Através dos traços deixados pelas representações, da criação de Hippolyte et Aricie em 1733 até à última representação desta ópera no Palais Garnier, em 2012, a exposição confronta as apresenta-nos diversas montagens de espetáculos, do século XVIII até ao princípio do século XX, das obras de Rameau.
A exposição abriu hoje no Palais Garnier, em Paris, e pode ser vista até 8 de março de 2015.
De 1733 até à sua morte em 1764, Rameau compõe uma vintena de obras para a Corte ou para a Ópera de Paris, explorando todos os géneros. Através dos traços deixados pelas representações, da criação de Hippolyte et Aricie em 1733 até à última representação desta ópera no Palais Garnier, em 2012, a exposição confronta as apresenta-nos diversas montagens de espetáculos, do século XVIII até ao princípio do século XX, das obras de Rameau.
A exposição abriu hoje no Palais Garnier, em Paris, e pode ser vista até 8 de março de 2015.
A BnF dedica o n.º 46 da sua revista a Rameau. João Mattos e Silva já aqui falou de umas descobertas feitas naquela instituição a propósito da obra deste compositor.
Para além do dossier dedicado ao músico, tem um artigo sobre a guerra franco-prussiana, no âmbito da história da BnF; outro sobre as primeiras edições francesas de Jane Austen; e inéditos vários. Uma revista feita para o público em geral.
Boa noite!
2 comentários:
Como gosto muito da música de Rameau, a ver se, amanhã, gemino..:-)
Boa noite!
Bom dia! :)
Enviar um comentário