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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Leituras no Metro - 244

http://en.lifecooler.com/lifecooleren/lisboa-categ2.htm

«Saíram pela famosa porta verde da Brasileira para uma praça calcetada onde Fernando Pessoa se sentava convertido em bronze para toda a eternidade como castigo por ser o poeta e o homem de Letras mais célebre de Portugal.»
Daniel Silva - O espião inglês. Madrid: Harper Collins Ibérica, 2016, p. 156

3 comentários:

Justa disse...

Se fose eterno sería un castigo, como opinaba Borges (e que eu tardei moitos anos en comprender), mais a homenaxe (nesas preciosas estatuas de bronce que tenden a facerse habituais nos últimos años nas diferentes cidades) que lle dure a Pessoa pelos séculos dos séculos.

Unha aperta

Justa

ana disse...

O meu preferido.
Bom feriado.:))

MR disse...

Achei graça ao modo como Daniel Silva se refere à estátua de Pessoa.
A minha preferida destas estátuas (que não vi ao vivo) é a de Carlos Drummond de Andrade sentado no calçadão do Rio de Janeiro.
Borges parece-me que está num grupo numa mesa no interior de um café de Buenos Aires.

Justa, hoje é o nosso feriado nacional, no dia em que Camões morreu. Bom dia, quase fim de semana.

Bom feriado, Ana!