Prosimetron

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quinta-feira, 21 de julho de 2016

O Homem que Viu o Infinito


O Homem que Viu o Infinito é um filme sobre o encontro entre dois matemáticos: o já célebre professor de Cambridge G. H. Hardy e um desconhecido autodidata indiano Ramanujan.
Ramanujan passa cinco anos em Cambridge, chegando a fellow da Universidade e da Royal Society, o que na época era impensável para um indiano.

Logo no início do filme, lembrei-me da ficção de David Leavitt, O escriturário indiano, que li há anos sobre o mesmo assunto.
Lisboa: Teorema, 2010

«Numa manhã de janeiro de 1913, G. H. Hardy - um homem excêntrico, carismático e, aos 37 anos considerado já o maior matemático britânico do seu tempo - recebe pelo correio um misterioso envelope coberto de selos indianos. Dentro do envelope encontra uma estranha carta de um auto-proclamado génio matemático que afirma estar prestes a resolver o mais importante problema matemático insolúvel de sempre. Hardy está determinado a saber mais acerca do misterioso matemático autodidata Ramanujan, e convence-o a ir para Cambridge, onde se torna uma celebridade e vai estar no centro de grandes rivalidades científicas e amorosas. Uma história emocionante para todos aqueles que gostam da história recente, dos enigmas matemáticos e do conflito entre emoções e lógica racionalista.» Isto é a sinopse do romance de Leavitt porque o filme é «baseado em factos verídicos».

Godfrey Harold Hardy 
Srinivasa Ramanujan 

Pode ler uma entrevista dada ao Público por Leavitt, aquando da edição do livro em Portugal, aqui:
https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/matematica-em-tempos-sombrios-260270

5 comentários:

Isabel disse...

Já tinha ouvido falar deste filme que gostava de ver. Vamos ver se aqui passa. Estou sempre limitada ao que aqui vem...

Bom dia, MR:)

MR disse...

Eu gostei do filme.
Boa tarde!

ana disse...

Vou ver este filme. Já estava planeado.:))
Boa noite às duas. :))

bea disse...

Nunca gostei de matemática e pretendo ver o filme. Já tem local, dia e hora agendados. Assim a vida não seja chuva nos meus planos de papel.

MR disse...

Espero que gostem. :)