Auguste Rodin é considerado como o pai da escultura moderna. Por ocasião do seu centenário da morte do artista, o Grand Palais apresenta uma exposição das suas maiores obras-primas (Le Penseur, Le Baiser, Les Bourgeois de Calais…). O percurso da exposição traça os sonhos e a glória deste poeta da paixão, mestre incontestado e monstro sagrado. Entre escândalos e golpes de génio, ele revoluciona a arte entes de Braque, Picasso ou Matisse, e fá-la entar definitivamente na modernidade. A exposição canaliza-se para a sua extraordinária posteridade junto de gerações de artistas, de Carpeaux a Richier, passando por Bourdelle, Claudel, Brancusi ou Picasso, dando assim a ver e a compreender o poder do seu génio. (Do site da expo.)
A exposição abre hoje encerra no dia 31 de julho. Tem cerca de 200 obras.
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