Trad. Isabel. Alves.
Alfragide: Asa, 2009
«"A verdade", refletiu Poirot, encaminhando os seus passos para casa, "é que estou desajustado do mundo atual. E, de um modo superior, sou um escravo como outros homens o são. O meu trabalho escravizou-me, como o trabalho deles os escraviza. Quando o tempo de lazer chega, não têm nada com que preencher esses momentos. O finaceiro reformado dedica-se ao golfe, o pequeno comerciante planta bolbos no jardim e eu, eu como. Mas lá está, vou sempre dar ao mesmo ponto."» (p. 9) E onde comia Poirot? No restaurante Vieille Grand'mère no Soho.
2 comentários:
:-)
Obrigada aos dois pelo empréstimo.
Bom sábado!
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