Félix Fénéon, nome maior do mundo artístico do final da viragem do século XIX para o XX, nunca tinha sido objeto de nenhuma exposição. Este ano, realizaram-se três exposições, uma das quais já foi aqui referida, para celebrar a personalidade excecional, injustamente esquecida.
Hoje falamos da exposição que lhe é dedicada pelo musée de l'Orangerie e que mostrará as diferentes facetas de Félix Fénéon, que soube conciliar uma carreira de funcionário modelo com envolvimento e convicções anarquistas.
Cronista, redator da Revue Blanche, crítico de arte, éditor - foi ele que publicou Les Illuminations de Rimbaud -, galerista (foi diretor da galeria Bernheim-Jeune), Fénéon foi ainda colecionador.
Esta exposição reúne um conjunto de pinturas e desenhos de Seurat, Signac, Degas, Bonnard, Modigliani, Matisse, Derain, Severini, Balla, etc.
2 comentários:
Paris está repleta de exposições apetecíveis.
Nem mais! Pena ser longe.
Boa tarde!
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