No tempo das cerejas:
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Lisboa: Tinta da China, 2021
As entrevistas, reunidas neste volume por Joana Meirim, vão de 1944 a 1985. Nelas fala‑se do surrealismo português, do slogan «Há mar e mar, há ir e voltar» (que lhe poderia ter rendido uma fortuna em direitos de autor), de Portugal e, claro, de poesia.
Este livro vai, provavelmente, aqui voltar nas «Leituras no Metro».
5 comentários:
Este año, como casi siempre, están exquisitas. Es mi fruta preferida.
Apertas para Lisboa.
Comprei e li esta obra quando foi publicada!
Recomendo!
Bom dia e bom fim-de-semana.:)
As cerejas estão em segundo lugar (vermelhas escuras e gordinhas), a seguir às laranjas.
Esta obra está no monte, mas resolvi aproveitar «le temps des cerises» para postar o marcador.
Bom fim de semana para as duas.
Este livro é lindo! Por dentro e por fora. Ainda não o li todo, mas gostei de tudo o que já li.
Para mim, as cerejas vêm em primeiro lugar, seguidas de muito perto pelas romãs e morangos; digamos que sou muito vermelha em matéria de fruta 😂
Bom fds!
🍒🍓🍒
Imagino que sim. Gosto do O'Neill e gosto de entrevistas...
Bom domingo!
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