É sempre agradável ouvir (pelo menos, em determinadas datas, especialmente significativas, como o "Dia do Tango") a voz inconfundível de TINO ROSSI, que podemos apreciar, por exemplo, no precioso CD (ed. EMI, 1992) intitulado "J'ATTENDRAI" ("O CORSE, ÎLE D'AMOUR" e "LE TANGO NOUS INVITE", a título exemplificativo) e no duplo CD (ed. Wagram Music, 2014) "BEST OF" / CHANSONS DE NOËL ("Ajaccio", "Mediterranée", "Tango Magique", "Tango Bleu", entre muitas outras interpretações).
Aliás, não me surpreende o próprio "peso" da memória audiovisual. Quando recordo a nossa breve visita a singular cidade de Ajaccio - onde a passagem pelo cemitério no qual repousa TINO ROSSI integra, habitualmente, algumas das visitas organizadas à Córsega -, fico confessadamente nostálgico dos encantos naturais e musicais da inolvidável "Ilha da Beleza"!...
Entretanto, também importa reconhecer a minha completa ignorância geográfica dos riquíssimos e cobiçados territórios sul-americanos (inclusive, da Argentina) onde, porém, não podemos subestimar a influência do Tango! Releio, a propósito, um dos curiosos capítulos (pp. 155-166) do interessante trabalho de Carlos ZITO, "A BUENOS AIRES DE BORGES" (trad. de Serafim Ferreira), editado em 2001 pela Teorema: "(...) no que [Jorge Luís BORGES] se manteve firme foi na crítica às novas letras do tango, insurgindo-se contra as mais carpideiras e sensaboronas, que em seu entender apregoavam sem pejo certos sentimentos que deviam ser íntimos. (...) Mas é evidente que Borges não podia evitar que o tango, mesmo aquele que dizia detestar, o emocionasse (...)".
4 comentários:
No lo conozco; mi tango preferido es "Por una cabeza".
Abrazos.
Bom dia!
É sempre agradável ouvir (pelo menos, em determinadas datas, especialmente significativas, como o "Dia do Tango") a voz inconfundível de TINO ROSSI, que podemos apreciar, por exemplo, no precioso CD (ed. EMI, 1992) intitulado "J'ATTENDRAI" ("O CORSE, ÎLE D'AMOUR" e "LE TANGO NOUS INVITE", a título exemplificativo) e no duplo CD (ed. Wagram Music, 2014) "BEST OF" / CHANSONS DE NOËL ("Ajaccio", "Mediterranée", "Tango Magique", "Tango Bleu", entre muitas outras interpretações).
Aliás, não me surpreende o próprio "peso" da memória audiovisual. Quando recordo a nossa breve visita a singular cidade de Ajaccio - onde a passagem pelo cemitério no qual repousa TINO ROSSI integra, habitualmente, algumas das visitas organizadas à Córsega -, fico confessadamente nostálgico dos encantos naturais e musicais da inolvidável "Ilha da Beleza"!...
Entretanto, também importa reconhecer a minha completa ignorância geográfica dos riquíssimos e cobiçados territórios sul-americanos (inclusive, da Argentina) onde, porém, não podemos subestimar a influência do Tango! Releio, a propósito, um dos curiosos capítulos (pp. 155-166) do interessante trabalho de Carlos ZITO, "A BUENOS AIRES DE BORGES" (trad. de Serafim Ferreira), editado em 2001 pela Teorema: "(...) no que [Jorge Luís BORGES] se manteve firme foi na crítica às novas letras do tango, insurgindo-se contra as mais carpideiras e sensaboronas, que em seu entender apregoavam sem pejo certos sentimentos que deviam ser íntimos. (...) Mas é evidente que Borges não podia evitar que o tango, mesmo aquele que dizia detestar, o emocionasse (...)".
Muito Boa Noite!
Bom sábado!
Enviar um comentário