Hoje ao olhar para a Lua lembrei-me que estamos a um mês da Páscoa, pois será a próxima Lua cheia... Ou melhor o primeiro domingo de Lua-Cheia que ocorrer depois de 21 de Março.
Foi bom. Fiquei com vontade de conhecer "la Puglia". Nel blu dipinto di blu concerto por Stefano Saturnini (voz e teclado) recordou algumas das canções de Modugno e não só. Eu fiquei a conhecer "a casa da mariquinhas" uma casa típica portuguesa... em versão italiana, que foi recordado durante o concerto, alternando estrofe italiana estrofe portugesa, que já tive oportunidade de colocar aqui no nosso querido Blogue. Eu colaboro no Blogue por prazer, para partilhar estados de alma, para receber conhecimentos dos nossos amigos, para partilhar emoções. Viva o Prosimetron!
Viva! Adiro completamente às tuas palavras sobre o blogue, e acho que tem sido esse o espírito de todos. Nunca pretendi que fosse um blogue doutoral, ideológico, ou instrumentalizado a qualquer alto propósito sacralizado. E formou-se uma pequena comunidade à volta dele, como tem acontecido com muitos outros, o que me dá muita satisfação.
8 comentários:
E valeu a pena a ida ao Instituto Italiano?
Linda fotografia.
Foi bom. Fiquei com vontade de conhecer "la Puglia". Nel blu dipinto di blu concerto por Stefano Saturnini (voz e teclado) recordou algumas das canções de Modugno e não só. Eu fiquei a conhecer "a casa da mariquinhas" uma casa típica portuguesa... em versão italiana, que foi recordado durante o concerto, alternando estrofe italiana estrofe portugesa, que já tive oportunidade de colocar aqui no nosso querido Blogue.
Eu colaboro no Blogue por prazer, para partilhar estados de alma, para receber conhecimentos dos nossos amigos, para partilhar emoções. Viva o Prosimetron!
Viva!*
M.
Não é nenhum revivalismo da UN - puxa!
Viva! Adiro completamente às tuas palavras sobre o blogue, e acho que tem sido esse o espírito de todos. Nunca pretendi que fosse um blogue doutoral, ideológico, ou instrumentalizado a qualquer alto propósito sacralizado.
E formou-se uma pequena comunidade à volta dele, como tem acontecido com muitos outros, o que me dá muita satisfação.
A lua não existe.
Repito:
a lua não existe.
Nunca existiu,
senão no teu olhar
e nas minhas palavras.
Filipa Leal
In: Talvez os lírios compreendam. Porto: Cadernos do Campo Alegre, 2004, p. 64
M.
Eu também venho aqui mirar e dar umas bocas (com V. licença) porque acho este espaço de convívio simpático.
E gostei deste poema da Filipa Leal.
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