Benoît B. Mandelbrot fez a afirmação que está neste cartaz do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra.
Como achei bonito e, porque ele propõe um novo conceito de geometria que ficou conhecida como geometria fractal, resolvi colocar este pensamento.
Mandelbrot nasceu em Varsóvia, a 20 de Novembro de 1924. É um matemático francês de origem judaico-polaco.
13 comentários:
Giro.
M.
Ana, em português de Portugal não é "judaico- polonês" mas judaico-polaco. Acordo ortográfico sim, mas não exageremos.
Obrigada, é o que resulta o copy and paste.
Não gosto do acordo ortográfico mas temos que levar com ele.
Polaca no Brasil é meretriz, o mesmo que espanhola no tempo do Eça, por isso passaram a apelidar de polonesa a habitante da Polónia. E o masculino acompanhou...
Miss Tolstoi
Posso fazer uma pergunta?
Qual a sua actual profissão: tradutora? jornalista? uma colaboradora deste Blogue acha que é Bibliotecária?
Alguém acertou ou acertamos todos ao lado, como já aqui escreveram hoje (ontem).
Obrigado desde já?
"[...] decididamente a divagação é o [meu] elemento natural", como dizia o Antero do Luciano Cordeiro.
Mas já agora digo que essa colaboradora do blogue (MR? ana?) que me acha bibliotecária, deve-me ter em muito má conta...
Mas as bibliotecárias são pessoas de bem, normalmente!
Lembro-me bem da "moda dos fractais" que invadiu tudo nos anos 80 e 90, até na Arte.
Miss Tolstoi,
Nunca me preocupei com o que faz na vida. Acho-a divertida.
Fiquei agora a saber que conhece bem os biblots. Mas não há regra sem excepção...
Miss Tolstoi,
Conheço alguns bibliotecários, pessoas de bem, que têm sido uma preciosa ajuda.
Já percebeu que fui eu, mas era mera curiosidade, não é, para mim, importante o que as pessoas fazem mas o que as pessoas são.
E é divertida como diz MR
Ressalvo uma gralha: bibelots.
E já agora, Luís Barata, o que é isso da "moda dos fractais"?
Parece que há aqui muitos apreciadores da classe dos bibliotecários. Eu conheço-os bem, como diz MR. Por alguma razão os apelidou de "bibelots", ou não, MR?
Acham-me divertida? Ainda bem que não me conhecem.
Jad, ontem deixei a resposta a meio. Já traduzi e também já escrevi para jornais.
Fiquei quase na mesma...
Tentava ver se chegava mais perto da enigmática personagem. Julgo que será melhor nunca tirar completamente a máscara. Como diz no seu texto: "ainda bem que não me conhecem". Já reparou que até O Corcunda queria saber quem era?
Do Corcunda quero distância. E ele de mim.
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