Prosimetron

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Flores 11 - Giuseppe Arcimboldo!

Flores de Outono pela mão de Arcimboldo... porque o Outono está quase no fim!

Giuseppe Arcimboldo, Outono, 1573
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Óleo sobre tela, Museu do Louvre, Paris

7 comentários:

Jad disse...

Outono no fim!
O tempo anda mesmo perdido!
Ainda parece que agora é que está a começar a chegar. Se o encontrarem, avisem.

APS disse...

E,como para mim, o grande poeta do Outono é Eugénio de Andrade,aqui vai o início e o fim de "Vegetal e Só":"É outono,desprende-te de mim,
...............................
Deixa-me só,vegetal e só,
correndo como um rio de folhas
para a noite onde a mais bela aventura/
se escreve exactamente sem nenhuma letra."

LUIS BARATA disse...

Vi a fantástica exposição realizada no Musée du Luxembourg há dois anos e fiquei ainda mais a admirar este génio. E todos os dias vejo coisas dele graças aos ímanes que colei na porta do frigorífico...

Miss Tolstoi disse...

Para mim, há qualquer de repugnante na pintura deste homem.

Miss Tolstoi disse...

Mas sei que é muito apreciado, por muita gente.

ana disse...

Para o Luís,
Um sorriso quando olhar o frigorífico, pois, partilho do seu gosto!

Para APS,
Obrigada, gosto muito de Eugénio de Andrade.

Para Jad,
Falta um mês para acabar o Outono, está quase no fim.

Anónimo disse...

Acompanhei o meu amigo Luís B. nessa exposição e fiquei igualmente rendido ao Talento superior deste Artista. E, ainda por cima, tão à frente da sua época. JPS